segunda-feira, 16 de maio de 2011

A incerteza da razão humana


Há quem acredite em vida pós a morte,há quem acredite nos órixas, camdomblé,protestantes centrados, crentes num Deus que não perdoa, ou melhor que não aceita o pecado,ou melhor, acham a maioria das coisas que nós humanos fazemos, há também os espiritas, hinduistas,há tudo nesse mundo tão gigantesco,mais no final há uma grande, gigantesca coisa em comum,todos cremos num Deus superior,cremos nele,que fez o céu e a terra, o mar que,nos criou. As vezes os seres humanos essa máquina sem limites,não sabemos quando parar, quando dizer chega,muitas vezes nos iludimos incerteza da razão humana,que não é uma certa razão, quando não poucas,mais muitas vezes erramos ao escolher uma palavra no momento errado,um olhar que não foi retribuido,um abraço negado,um beijo recolhido.
Se negar a algo,aceitar atudo,querero nada,esperar o tudo, sonhar alto, cair ir lá no fundo
Subir com vontade, ganancia vã
Lutamos com garra,ganhamos aflitos,choramos as lágrimas guardadas, enjauladas numa garganta, que não grita,mais que tem vontade de embriagar.
E no fim a fala recolhida demuito tempo,outra vez que se libertar,tenta de novo se soltar das amarras que o prendem e assim tem - se inicio,um novo começo,tudo de novo e o fim logo,logo saberemos...